Segurança Pública

Governo vai reforçar segurança nas escolas públicas de todo MS

A Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) está elaborando um programa, que tem como objetivo unir esforços das instituições municipais e estaduais para desenvolver ações de prevenção à criminalidade no entorno e interior das escolas. O esboço do programa que será implantado primeiramente em Campo Grande, foi apresentado anteontem, pela equipe técnica da Sejusp aos representantes das outras pastas que compõem o Governo Estadual e Municipal.

De acordo com o secretário de Estado de Justiça e Segurança Pública, José Carlos Barbosa, a ideia é coibir a violência e a criminalidade nas escolas, além de proporcionar mais segurança para os alunos, pais e professores, através da integração de todas as áreas desde a segurança pública, educação, assistência social, saúde e inclusive a comunidade escolar. "A intenção no primeiro momento é que o programa fortaleça as nossas escolas, garantindo consequentemente mais segurança para as famílias. O projeto piloto será implantado na Capital e em seguida no interior do Estado", relatou o secretário.

Já ficou definido durante a reunião que o próximo passo é realizar um grande encontro que será dividido em duas etapas com os diretores, supervisores, presidentes da Associação de Pais e Mestres, representantes do Colegiado Escolar e do corpo discente da rede municipal e estadual de ensino para colher mais subsídios para finalizar o programa.

A secretária Municipal de Educação de Campo Grande (Semed), Ilza Mateus de Souza, elogiou a iniciativa da Sejusp em elaborar um programa de combate à violência. "Ele terá sucesso porque é uma entidade fortalecendo outra, todos juntos", destacou.

Ainda conforme o secretário José Carlos Barbosa, a expectativa é que o Governo de Mato Grosso Sul lance esse programa de segurança nas escolas, ainda neste primeiro semestre.

Também participaram da reunião os secretários adjuntos da Sejusp, Antonio Carlos Videira, da Secretaria de Estado de Educação (SED), Josimário Derbli, a superintendente de Política de Direitos Humanos, Ana Lúcia Américo, entre outras autoridades que discutiram o projeto.

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