A VERDADE SOBRE O AFASTAMENTO

Prefeito Wallas Milfont tenta mentir mais uma vez para população Itaporaense

A prefeitura municipal de Itaporã se manifestou na tarde de ontem quinta feira (21) soltando uma nota oficial para explicar o afastamento do prefeito de Itaporã Wallas Gonçalves Milfont. Oque muitos estão se questionando é até quando as mentiras vão prevalecer na atual administração, é visível o quanto a sua assessoria tentou distorcer os fatos jogando a culpa em terceiros.

A MENTIRA CONTINUA

Muito admira o prefeito municipal de Itaporã que também é advogado querer passar uma visão em que o ministério público e o Juíz errou em sua decisão, sendo que um promotor e um juíz antes de tomarem qualquer decisão deste porte é porque se teve uma investigação intensa além de acúmulos de provas suficientes para acarretar no afastamento de prefeito, agindo desta forma Wallas falta chamar a população de ignorante tentando distorcer de tal maneira oque ocorreu. Diante desta fato Rafael Campos ressalta: "Como um simples trabalhador da área da comunicação teria tal poder de afastar o prefeito? isso foi consequência de um processo de mais de 2500 páginas, eu não tenho este poder e sim quem tem é o poder judiciário."

TENTANDO ACUSAR PARA "SE SAFAR"

E quanto a acusação do mesmo em cima de Rafael Campos mais uma vez é de se admirar, até porque o mesmo não é o denunciante do processo, o prefeito tem total conhecimento que o denunciante é dono de uma agência que concorreu por 3 vezes a licitação sendo ganhadora das duas primeiras onde Wallas Milfont CANCELOU a mesma por ter compromisso e dívida de campanha com a 2 mil Publicidade. Neste caso o denunciante se sentiu prejudicado fazendo então a denuncia junto ao MPE, após o ministério publico acatar tal denuncia começou o processo de investigação no ano de 2014, vindo assim intimar uma das testemunhas Rafael Campos.

APARECENDO A VERDADE

Tudo ocorreu quando Wallas e sua equipe inscreveu Rafael Campos sem nem consultar o mesmo para fazer parte da comissão que avaliaria por melhor a agência que ele tinha compromisso, na época Campos fazia parte da assessoria de comunicação do prefeito Wallas, vindo assim questionar tal inscrição até mesmo porque ele nunca havia participado deste tipo de avaliação. Conforme Rafael Campos já relatou ao promotor Wallas pediu ao mesmo para avaliar a agência 2 mil como melhor, afinal ele tinha um compromisso de campanha com tal agência, Rafael então mais uma vez questionou o prefeito se tal ação não seria ilegal o prefeito com um sorriso sarcástico respondeu é a unica forma de eu manter você empregado na prefeitura. Rafael que na época era vinculado ao um contrato de prestação de serviço ficou surpreso com a imposição do prefeito Wallas, o mesmo se encontrava ainda com 3 salários atrasados e mais uma vez Milfont responde que só era possível a regularização e pagamento em dia através de tal agência. Naquele momento com tudo muito em cima e total pressão, ocorreu como o prefeito e sua equipe queria porém Campos algumas semanas após a 2 mil se sagrar vencedora se desligou da prefeitura, e deixou claro ao prefeito tanto pessoalmente como por mensagens via whatsapp, que não iria mais pactuar de tamanha falcatrua e caso viesse a ser chamado para prestar esclarecimentos não iria se omitir.

OQUE FOI CONVERSADO VIA WHATSAPP?

Ainda na matéria em um de seus sites alienados Wallas citou uma conversa com Rafael por WhatsApp "O Rafael Campos me enviou mensagem, via whatsApp, no dia 31.12.2014, por volta das 20h, zombando por causa da proibição de queima de fogos de réveillon no calçadão. E nessa mesma conversa, me disse: "eu não sou bandido, mas procure saber o que eu fiz pela agência".

Campos respondeu com tranquilidade nesta parte, "Ele dizer só oque lhe é conveniente é fácil, porque ele não fala a parte em que ele me disse que eu iria pra cadeia se abrisse a boca do que tinha acontecido? Quanto a tal "zombação" da queima de fogos, apenas eu ressaltei como ele e sua equipe não era capaz de organizar uma simples virada de ano.

A SOBERBA PROCEDE A QUEDA

Insistindo em suas mentiras, quando notificado pelo MPE sobre tal vínculo empregatício de Rafael Campos com a prefeitura municipal de Itaporã, Wallas teve ainda a soberba de mentir mais uma vez alegando que não havia nenhum vínculo da prefeitura com o mesmo, sabendo ainda que Rafael Campos cumpria horário na assessoria de comunicação da prefeitura, o porque de tal mentira veio a tona, é porque no futuro Rafael seria inscrito por sua equipe para participar da comissão como membro não vinculado. Neste momento o senhor prefeito esqueceu todas as visitas em igrejas dizendo que trabalharia somente com a verdade se esquecendo ainda de um versículo bíblico que se encaixa nesta situação, " A soberba procede a queda"

POR TRÁS DE TUDO TEM UM GRUPO POLÍTICO?

Wallas acusa ainda um suposto grupo político de ser o responsável por tudo oque está acontecendo, dizendo que a testemunha Rafael campos está a mando deste grupo, sendo assim infeliz em sua colocação até onde sabemos o MPE é um poder não vinculado a grupos políticos, e quem mais é responsável pelas investigações e acusações? sabemos que é apenas o ministério público estadual, o qual o prefeito está tentando denominar como suposto grupo político, na verdade oque está acontecendo é uma tentativa de desqualificação do trabalho e da imparcialidade do Promotor de justiça

DESAFETO POLÍTICO?

Sobre o ataque direcionado e pessoal sobre Rafael Campos e o site Diário Itaporã vindo de um site de funcionário da prefeitura não é de se espantar disse Rafael "Deixa ele ser feliz, afinal ele nunca ganhou tão bem em nenhuma administração tem mais é que defender o prefeito dele mesmo, quanto ao desafeto político eu só tenho a dizer que apoiei Wallas Milfont em suas 3 campanhas eleitorais além de campanhas para deputados, Wallas era amigo pessoal, e ele sabe muito bem oque eu já fiz por ele, fui responsável por seus programas de rádios e gravações de rua, quando trabalhei com ele em sua administração não ganhei mais que R$1,500 (hum mil e quinhentos reais) mensais, dinheiro este que era pago a mim somente por fruto do meu trabalho, agora quando se envolve em fatos ilícitos eu não sou obrigado a compactuar."

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