ITAPORÃ

Servidores Municipais de Itaporã farão segunda paralisação dia 31

O Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Itaporã-MS (SINSEMI), que tem como Presidente o funcionário Público Michel Vaz, decidiram em assembleia que no próximo dia 31 de maio de 2016, haverá uma paralização parcial dos funcionários públicos, para ouvirem do executivo uma resposta quanto a implantação do Novo Plano de Cargos e Carreiras do município.

De acordo com o Presidente do SINSEMI, já existia um acordo com o executivo para esta atividade do dia 31, sendo que a Prefeita em exercício já está ciente das tratativas, cabendo a ela, uma resposta para categoria. "Em fevereiro tínhamos feito um acordo coletivo com a Prefeitura, queremos que seja dado um reajuste em cima da inflação e flexibilizamos para a administração deixar a progressão e ascensão para 2017 e 2018 respectivamente. Mas, isso deve ser garantido em Lei, ainda neste mês. Foi pedido para nós ajudarmos nos estudos para reforma administrativa, fizemos e parece que está sendo observado", relatou Michel Vaz.

Ainda de acordo com o presidente será enviada ao executivo, um comunicado sobre a paralisação e que a prefeita compareça na atividade para falar sobre uma contraproposta. " A paralisação é legal, estamos abertos até para escalonar nossa carreira. A carreira é um direito do Trabalhador. Novamente precisamos fazer como fizemos na primeira atividade, no dia 31, nenhum trabalhador do município, a não ser o mínimo legal de 25%, preferencialmente o da Saúde, trabalhe". Frisou.

Segundo o Sinsemi, a Câmara de Vereadores está apoiando a ação. "Os Vereadores nos deram total apoio, o que estamos pedindo já é previsto na LDO, então fica mais fácil de implantar. Vamos à luta, ao invés de trabalhar dia 31, vamos ouvir a Prefeita, todos caminharemos para a Assistência Social. Neste dia, com a resposta do Executivo,discutiremos e votaremos sobre a proposta da prefeita", ressaltou o presidente do SINSEMI.

Conforme o presidente o salário base do funcionalismo está defasado ao longo dos últimos 12 anos, e teve prefeitos que não acompanharam nem mesmo os índices inflacionários.

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