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Deputada conversa muito e deixa anfitriões sem fala em evento

Passada - A Câmara de Vereadores de Dourados entrou na última semana de recesso parlamentar, mas boa parte dos legisladores passa, quase que diariamente, em seus gabinetes para uma palavrinha com assessores e conferir de perto a agenda de compromissos. Em ano eleitoral, nada de ‘folga’ e muita correria.

Corredores - A forma como foi ‘costurada’ possível aliança entre PSB e o PSDB em Dourados estaria causando dificuldade em sua concretização. Pelos corredores, ecoa que existe ainda uma grande rejeição ao fato do partido se aliar ao projeto do pré-candidato Geraldo Resende.

Vale tudo - Em época eleitoral vale tudo para desestabilizar e atacar adversários, até materiais antigos são desenterrados e compartilhados em redes sociais no intuito de colocar em evidências fatos passados.

Umbigo - O que era para ser um evento também para fortalecer a pré-candidatura de Délia Razuk (PR) à prefeitura de Dourados se tornou numa apresentação maçante da ‘família Machado’.

Umbigo 2 - Durante encontro do PR Mulher, realizado no sábado, a advogada Caroline Mendes Dias, tirou dúvidas dos participantes em relação às novas regras eleitorais, logo em seguida foi a vez do ex-deputado Londres Machado discursar, passando a bola posteriormente para a sua filha, deputada estadual Grazielle Machado, que falou dela e de sua família.

Pegou mal - Os anfitriões do evento, Délia Razuk e o presidente municipal do PR, Albino Mendes, não deram uma palavra sequer, o que causou comentários por parte de correligionários e pré-candidatos a vereador pelo partido. A atitude foi considerada e classificada como falta de respeito entre os presentes, principalmente por ambos estarem ‘no quintal de casa’.

Inquérito - Promotor da 10ª Promotoria de Justiça, Etéocles Brito Mendonça Júnior, instaurou inquérito civil para saber não só o que motivou a contratação dos serviços do Hospital Evangélico para gerir o Hospital de Cirurgias Eletivas da Grande Dourados – antigo São Luiz – como também se o mesmo teria condições fiscais de receber os recursos públicos acordados. Cópias de certidões negativas junto ao INSS foram pedidas pelo MPE junto ao HE.

Contrato - O contrato entre o governo e o Hospital Evangélico foi firmado no final de 2015 e tem validade de um ano, porém, recentemente pessoa ligada ao Estado teria comentado que muitas das situações acordadas no documento não estariam sendo cumpridas e não se descartava o rompimento desse acordo.

Crise - Não é de hoje que o Hospital Evangélico atravessa crise financeira e isso vem se refletindo constantemente com ameaças de greve por parte de funcionários, principalmente enfermeiros e suspensão de atendimentos terceirizados, como os serviços de oncologia, onde existe imbróglio antigo com o CTCD (Centro de Tratamento de Câncer de Dourados).

Equilíbrio - Resultado de enquete publicada pelo Dourados News mostra que pouco mais de 50% [50,91%] dos participantes não estão satisfeitos com a atual situação política vivida em todo o país e não votarão nas eleições municipais de outubro próximo. Já 49,09% disseram que cumprirão seu dever como cidadão.

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