Política

Barbosinha celebra ano em que predominou debate no Parlamento

Ao encerrar as atividades do primeiro ano do segundo mandato na Assembleia Legislativa, o deputado Barbosinha (DEM) afirmou nesta quarta-feira (18) que em 2019 o Parlamento estadual foi a principal casa de debates em torno dos assuntos que movimentam a vida dos sul-mato-grossenses. “Tivemos um ano bom, com muitos avanços”, celebrou o deputado douradense.

No balanço geral, divulgado durante Coletiva de Imprensa do presidente da Mesa Diretora, deputado Paulo Corrêa (PSDB), foram apresentados ao longo deste ano um total de 15.092 proposições, sendo 323 Projetos de Leis, 18 Projetos de Lei Complementar, 7 Projetos de Emenda Constitucional, 17 Projetos de Decreto Legislativo e 137 Projetos de Resolução. Foram promulgadas ou sancionadas 137 Leis Ordinárias, 10 Leis Complementares, 3 Emendas Constitucionais, 11 Decretos Legislativos e 125 decorrentes de Projetos de Resolução, que beneficiaram a população. Além disso, foram apresentadas 3.352 indicações, 448 requerimentos e 914 moções.

Barbosinha concorda que a produção da Casa foi de alta qualidade. Apenas o mandato do deputado democrata produziu 187 ações, entre 120 Indicações, 15 Projetos de Lei, 13 Requerimentos, 24 Moções e 6 Projetos de Resolução.

Ele também avaliou a condição de líder do Governo neste ano, aproveitando para fazer um ‘mea culpa’ com os colegas parlamentares. “Se no calor do momento desses debates ofendi alguém, peço desculpas, mas saibam que o papel de líder do Governo é assim, árduo, porém agradeço em muito o governador pela confiança e à Casa de Leis pelo apoio aos avanços”.

Concentrado

O deputado Barbosinha encerra a atividade na Assembleia, mas se mantém concentrado nos desdobramentos de papéis assumidos como vice-presidente da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) em andamento para “investigar possíveis irregularidades nas faturas de energia elétrica emitidas pela concessionária Energisa no Estado” e na tramitação de recurso conjunto da Casa em tribunais superiores para fazer valer os direitos do contribuinte em relação aos preços exagerados das tarifas de pedágio cobradas pela concessionária CCR MS Via nos trechos da BR-163, mesmo com as obras de melhorias e duplicação praticamente paralisadas.

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