Saúde

Dourados tem quatro casos suspeitos de influenza, diz Vigilância em Saúde

Está sendo investigado se os pacientes apresentaram o vírus e, em caso positivo, se é da Influenza A, que pode ser o H1N1 ou H2N3, ou o vírus da Influenza B.

Em MS, duas mortes já foram registradas neste ano por influenza (Foto: Pixabay) Em MS, duas mortes já foram registradas neste ano por influenza (Foto: Pixabay)

O Departamento de Vigilância em Saúde está investigando quatro casos suspeitos de influenza registrados neste ano em Dourados. De acordo com coordenador da Vigilância, Devanildo de Souza, também estão sendo apurados um caso suspeito em Ponta Porã e um Deodápolis. Até o momento, nenhum confirmado.

A investigação é para ver se os pacientes apresentaram o vírus e, em caso positivo, se é da Influenza A, que pode ser o H1N1 ou H2N3, ou o vírus da Influenza B.

Mortes por influenza em MS

Em Mato Grosso do Sul, duas mortes por influenza foram registradas em 2018. Um homem de 40 anos, onde o paciente com H3N2 foi internado no último dia 16 de abril em Campo Grande. Segundo o hospital, o homem chegou com sintomas de choque séptico, pneumonia, febre alta, falta de ar e ficou internado na ala vermelha.

A outra morte foi de uma mulher de 58 anos, também em Campo Grande. Ela morreu no dia 17 de março por H3N2, seis dias depois de apresentar os primeiros sintomas.

Até agora, são seis confirmações da doença no estado, sendo dois de H1N1, dois de H3N2 e dois de influenza B, de acordo com o último boletim epidemiológico da influenza, divulgado pela Secretaria do Estado de Saúde.

Vacinação contra a gripe

A campanha nacional de vacinação contra a influenza começa na próxima segunda-feira (23) e segue até 1º de junho.

Público-alvo

Fazem parte do público-alvo para receber as doses gratuitamente no SUS pessoas a partir de 60 anos, crianças de seis meses a cinco anos, trabalhadores da área de saúde, professores das redes pública e privada, mulheres gestantes e puérperas, indígenas, pessoas privadas de liberdade (incluindo adolescentes cumprindo medidas socioeducativas), profissionais do sistema prisional e portadores de doenças que aumentam o risco de complicações em decorrência da influenza.

 

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