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A morte por Helder Guimarães Maia

Leia na íntegra.

Helder Guimarães Maia, Delegado de Polícia Aposentado. Foto: Itaporã News Helder Guimarães Maia, Delegado de Polícia Aposentado. Foto: Itaporã News

A morte é um processo físico e não espiritual é a forma pelo qual aquilo que foi retirado da natureza para construir o corpo se decompõe para que outro ciclo de vida se desenvolva És do pó e ao pó voltarás.

A morte (do latim mors), falecimento, óbito, passamento, ou ainda desencarne, são sinônimos usados para referir ao processo irreversível de transformação das atividades biológicas necessárias caracterização e manutenção da vida. Após o processo de morte o sistema não mais vive e encontra-se morto

A morte faz-se notória e ganha destaque especial ao ocorrer em seres humanos. Não há nenhuma evidência científica de que a consequência continue após a morte, no entanto existem várias crenças em diversas culturas e tempos históricos que acreditam em vida após a morte.

A morte é da cessação completa de vida, da existência ou ausência de definitivamente uma espécie, morte de uma planta, morte da esperança.

Com o avanço da ciência, a morte passou a ser vista como um processo que, a partir de certa altura se torna irreversível.

Fora a biologia, existe uma concepção social e religiosa relativamente à morte.

Costuma-se neste caso, considerar a morte como sendo a separação do corpo da alma ou espírito. Posto isso, a morte corresponde ao final da vida física até certo ponto limitado.

As religiões tem um fator a esse período da morte, sendo que a crença na reencarnação segundo o Espiritismo é uma questão bastante comum, bem como, a ressurreição para o cristianismo.

No nosso ciclo vital, em tese, tem que prevalecer o amor, caridade e fraternidade, o que adianta este, sem maturidade emocional, se viemos do pó e ao pó voltaremos, então temos que buscar na vida vivenciar as emoções em toda a sua plenitude, não esquecendo porem de conduzi-la pela razão.

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