Brasil

Após 27 anos, Marcelo refaz festa que fazia todo mundo pirar nos anos 90

A primeira foto está Marcelo na sua festinha de 2 anos, a segunda foto está o aniversáriante aos 29 anos. (Foto: Arquivo Pessoal) A primeira foto está Marcelo na sua festinha de 2 anos, a segunda foto está o aniversáriante aos 29 anos. (Foto: Arquivo Pessoal)

Comportamento

Ele fez releitura da festinha que ganhou aos 2 anos de idade e que nunca foi esquecida

O biólogo e empresário Marcelo Rezende, de 29 anos,  veio de uma família muito festeira, que nos 90 usava e abusava dos detalhes nas festinhas, com direito a esculturas enormes de isopor, balões desconstruídos, docinhos espalhados pela mesa, babado de papel crepom e o famoso cravo no beijinho. Neste ano, ele decidiu voltar no tempo e refazer a primeira festinha de aniversário que teve aos 2 anos.

Marcelo só teve o primeiro aniversário aos 2 anos,porque no 1° aninho ele estava com catapora e não foi possível comemorar. Mas, na comemoração dos dois, mãe e familiares capricharam na decoração com tudo que uma festinha em casa exigia.

“Como estou perto de fazer 30, sinto que estou encerrando um ciclo, por isso, eu quis proporcionar uma experiência e trazer toda essa atmosfera das festinhas de infância para a chegada dos meus 29 anos”, justifica.

Apesar da vasta experiência em produção de festas cada vez mais elaboradas e modernas, Marcelo resolveu fazer tudo como nos anos 90 e com a ajuda da família.

Tudo começou com o resgate das fotos antigas e histórias que envolviam as comemorações. Depois, ao lado da mãe e as tias, começaram a criar a decoração e comprar elementos para fazer parte do cardápio e diversão da festa.

Teve muitos docinhos pela mesa, bolo colchão, bala de coco e enfeites de isopor. Aquele típico balão surpresa ganhou um ‘plus’. Marcelo colocou cinquenta reais dentro dele para deixar os convidados ainda mais animados.

As comidinhas também foram pensadas como nas festas antigas, com direito a canudinhos de maionese, torta de pão, cachorro-quente, pipoca e muitos docinhos.

Na hora do parabéns todo mundo atrás da mesa, com direito a disputa na hora de assoprar as velinhas.

Para a diversão ser ainda melhor, Marcelo inseriu Jukebox e karaokê na programação, e todo mundo cantou junto, até quem não tem a menor vocação musical.

“Sem dúvidas, todo mundo voltou à infância e sentiu de perto essa nostalgia. Não foi só visual, mas até o cheirinho do bolo e dos marshmallows eram parecidos como nas festinhas dos anos 90. Foi simplesmente incrível”.

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