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Brasil quer ajuda de jovens nas redes sociais para combater tráfico humano

Em entrevista à Rádio ONU, secretário nacional de Justiça, Paulo Abrão Júnior, disse que juventude pode ajudar a disseminar informações sobre como prevenir e denunciar o mercado com seres humanos; ele está em Nova York participando de um encontro de alto nível sobre tráfico de pessoas.

O combate ao tráfico de seres humanos no Brasil pode contar com a ajuda dos jovens e das redes sociais para prevenir e combater o crime.

A afirmação é do secretário nacional de Justiça, Paulo Abrão, que está em Nova York participando de um encontro de alto nível sobre tráfico humano, na Assembleia Geral das Nações Unidas.

Organizações Criminosas Nesta entrevista à Rádio ONU, Paulo Abrão falou sobre algumas das ações que os jovens podem realizar na internet e por meio da participação em redes sociais para aumentar a conscientização no combate ao crime de tráfico de pessoas.

“Onde estão os centros de proteção às vítimas, onde buscar informações para evitar que as pessoas sejam aliciadas por organizações criminosas, como denunciar os que praticam o tráfico de pessoas.

Nós temos muita esperança de que esta juventude possa engajar-se neste processo de difusão, de conhecimento da matéria do tráfico de pessoas.

Em levar adiante as conquistas em termos de liberdades públicas, de afirmação democrática, de defesa dos direitos humanos.”

Cooperação Internacional De acordo com o secretário nacional de Justiça, as maiores vítimas do tráfico humano no Brasil são mulheres na faixa de 14 a 29 anos.

Ele ressaltou que a cooperação internacional é fundamental para o combate eficiente do crime.

No fim deste mês, o Brasil e os demais membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, Cplp, devem se reunir na sede do bloco, em Lisboa, para debater um plano de ação dentro da comunidade.

Entre as medidas propostas estão treinamento, troca de informações e campanhas públicas para evitar que mais pessoas se tornem vítimas de traficantes de seres humanos. (Blog da Justiça)

fonte: Dourados Agora

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