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Foto de acusada de ajudar a matar adolescente na capital “bomba” e revolta no Facebook

Campo Grande News

Amigos e usuários do Facebook começaram a divulgar a fotografia de Dafni Alves de Lima, 18 anos, acusada de ajudar uma menina de 16 anos a matar a estudante Luana Vieira Gregório, 15 anos, na porta de uma escola na Vila Bordon na manhã de quarta-feira (11). A imagem da acusada, que estaria escondida em um município da região sul do Estado, está “bombando”, mas também dividindo os usuários da rede social.

Só uma das postagens, em que a foto aparece com uma legenda que ela estava na briga de Luana Vieira Gregório e a frase “Procura-se Dafiny (Tuty) Foragida”. A imagem já foi compartilhada por 270 pessoas.

Além de compartilhar e pedir para quem vê-la na rua denuncia-la à polícia, os usuários estão divididos sobre a responsabilidade na briga, a partir da borrifação de um perfume, e acabou na morte da adolescente de 15 anos na porta da escola.

A primeira a se manifestar é Danny Paixão, que pede que encaminhem Tuty para a Polícia. A polêmica começa logo no segundo comentário, quando Thamares Moraes observa que “quem provocou, ameaçando na sala de aula, foi a Luana”. Fabinho Trindade entrou na polêmica e postou vários comentários em defesa de Tuty. Ele frisa que ela pode ter agido em legitima defesa, apesar de quem esfaqueou a estudante foi uma adolescente de 16 anos. Tuty é acusada de ter fornecido o canivete para “assassina”.

“Independente de quem causou, a Lu está morta e que fez tem que pagar”, comentou outra usuária, Letícia Gonçalves. Já outros reagiram com mais revolta. “Gorda fdp... seja mulher e apareça. Você temq eu pagar pelo que você fez”, ressalta Darlene Vasque. “Só Deus vai poder punir”, comentou Willian Figher.

O crime - A briga ocorreu na manhã de quarta-feira (11), na saída da Escola Estadual José Ferreira Barbosa, na Vila Bordon, em Campo Grande. Luana foi levada para a Santa Casa, depois de levar uma facada no abdômen e morreu após duas paradas cardíacas.

A vítima teria sido morta porque borrifou um perfume dentro da sala de aula. A agressora teria se irritado, porque é alérgica, e decidiu se vingar no final do expediente escolar.

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