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Greve dos caminhoneiros afeta distribuição de combustível em Itaporã

Os protestos acontecem em pelo menos 19 pontos das rodovias federais que cortam Mato Grosso do Sul, e pelo Brasil a situação é a mesma: rodovias fechadas para circulação de caminhões.

Imagem Meramente ilustrativa. Imagem Meramente ilustrativa.

O reflexo da greve nacional dos caminhoneiros e transportadores de combustíveis começam a afetar a distribuição de combustível na cidade de Itaporã.

A redação do Diário Itaporã entrou em contato com todos os postos de combustíveis e constatou que apenas dois dos postos da cidade ainda tem combustíveis disponível na bomba.

Segundo os proprietários, a greve acabou afetando o reabastecimento dos postos, haja vista que há pouco combustíveis na cidade. Alguns acabaram a gasolina e etanol, porém tem o Diesel disponível, mais no geral a situação é de escassez na cidade com tendências a piorar devido a greve.

Os noticiários nacionais assinalam para uma greve duradoura, por se depender da classe nem o frio nem outras circunstâncias irá dissolver o movimento até que o governo se manifeste. 

Prova disso é a resistência dos caminhoneiros que na madrugada quarta-feira, durante manifestação, caminhoneiros resistem ao frio da madrugada e mantém ponto da BR-163 em Dourados bloqueada para passagem de caminhões.

Os protestos acontecem em pelo menos 19 pontos das rodovias federais que cortam Mato Grosso do Sul, e pelo Brasil a situação é a mesma: rodovias fechadas para circulação de caminhões.


O motivo do protesto é contra o aumento dos preços do óleo diesel nos postos de combustível. O valor é composto em 28% de tributos federais e estaduais (PIS/Pasep, Cofins, Cide e ICMS), 6% pela adição de biodiesel, 5% pela margem bruta de distribuição e custo de transportes, 11% do lucro dos postos, além dos 49% destinado às refinarias. 

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