ITAPORÃ

Populares solicitam que vereador Adriano Martins utilize do seu próprio salário para distribuição de peixe

Após diversos discursos inadequados sobre a impossibilidade de distribuição de peixes na semana santa em Itaporã, populares solicitam que vereador Adriano Martins (PDT) utilize do seu salário, que beira os 8 mil reais, para proporcionar ao município, a distribuição de peixe na semana santa.

O vereador, que por diversas vezes tem confrontado as ações do atual prefeito Marcos Pacco, se utiliza da tribuna para levantar polêmicas sensacionalistas inverídicas. Na última sessão ele afirmou que, em matéria divulgada pelo Portal Diário Itaporã, o município teria recolhido 17 milhões em impostos, e levantou questionamento de como poderia ser impossível a distribuição de peixes para a população.

O prefeito Marcos Pacco já informou a população que nos primeiros 100 dias de administração tem procurado proporcionar uma atuação reparadora ao município, que segundo ele, possui muitas prioridades a serem resolvidas.

O conteúdo da matéria informava um estudo da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) que indicou os valores de tributos arrecadados pelo Estado. A informação sobre a contribuição do município de Itaporã foi referente ao que aponta o portal www.impostometro.com.br , disponível à população.

Os 17 milhões, acrescentados pela redação do Diário Itaporã, são referente aos recolhimentos deste ano, desde Janeiro à Março, que foram destinados aos cofres do estado para administração pública.

O comportamento de Adriano tem sido repudiado pela equipe do Portal Diário Itaporã, consolidado na cidade como um dos principais portais de notícia do município. O vereador tem utilizado a tribuna para levantar questionamentos que fogem da verdade e que ferem diretamente a moral do servidor público Rafael Campos, que teve de se afastar dos cuidados do portal, onde era editor-chefe, para lotar vaga de assessor de comunicação da Prefeitura de Itaporã.

A persistência de Adriano em informar a população de mal entendidos inexistentes não estariam acrescentando em nada ao município, pelo contrário, apontam a ineficiência do parlamentar eleito por critério de desempate, em proporcionar boas ações através do poder legislativo.

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