Mulher

Coordenadoria da Mulher prepara as atividades para 2021

Foto: Divulgação/TJ-MS Foto: Divulgação/TJ-MS

As atividades na Coordenadoria Estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar em MS, sob a responsabilidade da juíza Helena Alice Machado Coelho, começaram em ritmo acelerado: a magistrada reuniu toda a equipe para fazer um balanço das atividades realizadas em 2020 e alinhar as ações para compor o cronograma de trabalho de 2021.

Dentre as atividades propostas, a juíza dará continuidade a ações, programas e políticas judiciárias de enfrentamento à violência contra as mulheres como EmPENHAdas pela Educação (Maria faz a Diferença na Escola e Mulheres Inspiradoras); Fortalecimento da Rede de Atendimento e Enfrentamento à violência contra a mulher; Maria da Penha na Roda de Tereré; Dialogando Igualdades; Mulheres Indígenas; Igualdade começa em Casa; InspiraCine Mulheres; Prêmio de Jornalismo; Atitude – Grupo Reflexivo para Mulheres; Mãos EmPENHAdas contra a Violência e Mãos EmPENHAdas contra a Violência – Barbearias.

O destaque da pauta de discussões foi a continuidade do Protetiva On-line, iniciativa da justiça sul-mato-grossense que já obteve reconhecimento nacional, inclusive pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), com participação de destaque no Fórum Nacional de Juízas e Juízes de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher (Fonavid).

Outro ponto importante do cronograma é o foco ao público interno, com a proposição de cursos, palestras, lives, enfim, ações que visem capacitar, formar e qualificar servidores e magistrados sobre a temática da violência contra a mulher, além da continuidade das ações da Coordenadoria, com finalidade educativa e informativa.

“A Coordenadoria da Mulher vem propondo à administração a implementação de políticas judiciárias e comissões permanentes como a instituição da Política Estadual de Enfrentamento à Violência contra a Mulher, Banco de Práticas; o Comitê de Gênero, Raça e Diversidade e a Comissão de Incentivo à Participação Feminina - mecanismos importantes que contribuem positivamente para o aperfeiçoamento da prestação jurisdicional e para a construção de uma cultura de justiça e paz”, afirmou a juíza.

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