Casos de Polícia

Noite de quarta-feira é marcada por onda de furtos e veículos na região

Bandidos promoveram onda de furtos a veículos que estavam estacionados em vias públicas de Campo Grande, na noite de ontem (20). Em quatro horas, pelo menos cinco automóveis foram alvos de criminosos e até uma motocicleta Biz teve o banco arrombado. No caso dos carros, os criminosos agiram com o mesmo modus operandi: quebraram vidros para ter acesso a pertences que haviam sido deixados em lugares visíveis para quem estava do lado de fora. A maior parte dos crimes ocorreram na região central da Capital.

A sequência de furtos, conforme registros da Polícia Civil, iniciou-se por volta das 19h, na Rua São Paulo, no Bairro Monte Castelo. Ladrões levara documentos, uma máquina fotográfica e pen drive de dentro de uma uma caminhonete Hillux, que teve um dos vidros traseiros quebrados.

Por volta das 20h, o banco de uma moto foi arrebentado e bandidos levaram documentos pessoais que havia dentro. Além de uma quantia em dinheiro, cujo valor não foi divulgado. A motocicleta estava parada em frente de um prédio de escola de músicas, na Rua Rui Barbosa, no Centro.

Uma hora mais tarde ocorreu outro furto semelhante, no entanto, na Rua Pestalozzi, na Vila Manoel da Costa Lima, perto da Câmara dos Vereadores. A dona de um automóvel, o qual a polícia não registrou o modelo, disse que chegou à Câmara por volta das 19h para receber uma homenagem e, ao sair, por volta das 21h, percebeu que um vidro traseiro de seu carro estava quebrado e que sua bolsa havia sido levada. Dentro estavam documentos pessoais, cartões e o documento do carro.

Quase no mesmo horário outro carro que estava parado na Avenida Duque de Caxias, no Bairro Santo Antônio, também foi alvo da ação criminosa.

Houve ainda o furto de pertences de dentro de um Celta, cuja dona participava de uma novena em uma igreja nas imediações da Avenida Afonso Pena e às 23h outro Celta que estava na Rua Pernambuco, no Centro da cidade, também teve um dos vidros quebrados e pertences levados. Em nenhum dos casos houve prisões.

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