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Mesmo com risco de perder os cargos, Políticos de Campo Grande-MS, rasgam a Constituição

Portal i9

Mesmo com o risco de perder os cargos os Políticos-Apresentadores de Rádio e Televisão de Mato Grosso do Sul pisam e rasgam a Constituição Brasileira são eles: Mauricio Picarelli, Marquinhos Trad, Vanderlei Cabeludo, Chiquinho Teles, Coringa, Chocolate, Alceu Bueno, Paulo Siufi e o Vice-Prefeito de Campo Grande todos da base do Governador André Puccinelli, e por outro lado os da base de sustentação do Prefeito Alcides Bernal, Carlão e Cazuza.

Creio eu meus caríssimos leitores que o Estado do Mato Grosso do Sul não faça parte da União Federativa do Brasil, haja vista que tudo aqui é permitido até Políticos-Apresentadores passam por cima da Constituição do Brasil. Então da próxima vez o Senhor Governador juntamente com os Políticos de MS peçam investimentos para outro País ou seja para República Federativa de Andrea Puccinelli...

Veja o porquê:

De acordo com Artigo 54 da Constituição Federal afirma que Vereadores,Prefeito, Vice, Governador, Presidente, Deputados e Senadores a partir do momento em que tomam posse, não podem "firmar ou manter contrato" ou "aceitar ou exercer cargo, função ou emprego remunerado" em empresa concessionária de serviço público. Rádios e televisões são justamente isso: recebem a concessão de uso de uma faixa do espectro eletromagnético por onde transmitem sua programação. Espectro esse que é público, finito e, por isso, regulado pelo Estado. A primeira linha do artigo seguinte da Constituição, de número 55, diz: "Perderá o mandato o Vereador, Deputado e Senador que infringir qualquer das proibições estabelecidas no artigo anterior".

Mais de 10%

São sócios ou parentes de proprietários de empresas de comunicação concessionárias de serviço público. Esses parlamentares foram rastreados em um cruzamento de dados realizado pela Agência Repórter Social.

De acordo com o mais recente levantamento, divulgado no final do ano passado, pelo menos um terço dos políticos controlam canais de rádio ou televisão.

Isso poderia ser apenas uma razão de desconfiança, pela possibilidade de uso político da comunicação, se não estivesse escrito na Constituição que é proibido.



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