Política

Vereador Lindomar destaca questão do autismo em Itaporã durante a sessão da Câmara Municipal de Itaporã

Em seu pronunciamento semanal  desta semana o vereador Lindomar de Freitas – PSDB, destacou relatório da UFMS – Universidade Federal de Mato Grosso do Sul,  onde as informações foram divulgadas pelo Observatório da Cidadania de Mato Grosso do Sul no último dia 25 de setembro de2025.


O parlamentar fez questão de destacar que o autismo não é uma doença. O TEA (Transtorno do Espectro Autista) é um distúrbio do neurodesenvolvimento caracterizado por alterações na comunicação social, interação e comportamento. Manifestando de maneiras diversas, formando um “espectro” com sintomas e níveis de gravidade diferentes, que podem incluir dificuldades de comunicação, repetições verbais, interesses por assuntos específicos e sensibilidade a estímulos sensoriais.
A inclusão do autismo na escola exige uma abordagem multifacetada que envolve a adaptação do ambiente, estratégias pedagógicas individualizadas, desenvolvimento de habilidades sociais, formação para educadores e a colaboração contínua das famílias. É fundamental criar um espaço seguro, promover a empatia na turma e adaptar materiais e atividades às necessidades de cada aluno, respeitando seu rítmo e interesses, para garantir um processo de aprendizagem eficaz e uma verdadeira inclusão.

Lindomar destacou que em Mato Grosso do Sul, segundo dados divulgados pela UFMS, por meio do Observatório da Cidadania do ano de 2025, tendo por base o senso de 2022, existem 29.088 pessoas com autismo, sendo que estão divididos entre todos os municípios.

Ao considerar o percentual da população com TEA em relação ao número de habitantes de cada município de Mato Grosso do Sul, o painel apresenta um ranking de coloca Corguinho na primeira posição, com 2% da população autista. Em seguida aparecem Bela Vista com (1,7%), Itaporã com (1,6%), Cassilândia com ( 1,5%) e Costa Rica (1,4%). Já o menor índice fica com Novo Horizonte do Sul com (0,3%). Já em nível nacional o Brasil possui (1,2%) da população ou seja 2.400.000 (dois milhões e quatrocentas mil pessoas).

Diante do quadro apresentado estaremos orientando por meio de leis municipais a criação de uma rede de apoio e acolhimento das pessoas autistas , para que o atendimento seja realizado por pessoas treinadas, quer seja na rede de ensino ou mesmo na rede SUS.
Dada a importância do tema, no dia 18 de dezembro de 2007 a ONU (Organização das Nações Unidas) instituiu o dia  02 de abril mundial de conscientização do autismo, uma forma de conscientização sobre o autismo e levar informações e como evitar discriminação e preconceito contra pessoas com autismo.

Encerrando sua fala o vereador Lindomar destacou que estamos vivendo momento importante da nossa história e não podemos jamais fechar os nossos olhos para um problema que estamos vivendo agora, sabendo que não estamos preparados para lidar com essa sistemática que exige um pouco de cada um de nós, onde vamos ao supermercado fazer compras e simplesmente não notamos a família que busca uma resposta que depende de toda sociedade, especialmente do poder público que tem meios de lidar com essa situação que acomete milhões de pessoas pelo Brasil, aqui em Itaporã somos o terceiro do estado em número de casos. Temos obrigação de criar mecanismos de resposta e acolhimento nas escolas, nas unidades de saúde, nos postos de atendimento da população de modo geral.

É preciso entender que a sociedade evolui, os problemas se modificam e devemos estar preparados para lidar com responsabilidade com o próximo, não apenas agir com a lei, enquanto a própria lei precisa evoluir para garantir igualdade a todos.

Em seu pronunciamento semanal  desta semana o vereador Lindomar de Freitas – PSDB, destacou relatório da UFMS – Universidade Federal de Mato Grosso do Sul,  onde as informações foram divulgadas pelo Observatório da Cidadania de Mato Grosso do Sul no último dia 25 de setembro de2025.
O parlamentar fez questão de destacar que o autismo não é uma doença. O TEA (Transtorno do Espectro Autista) é um distúrbio do neurodesenvolvimento caracterizado por alterações na comunicação social, interação e comportamento. Manifestando de maneiras diversas, formando um “espectro” com sintomas e níveis de gravidade diferentes, que podem incluir dificuldades de comunicação, repetições verbais, interesses por assuntos específicos e sensibilidade a estímulos sensoriais.

A inclusão do autismo na escola exige uma abordagem multifacetada que envolve a adaptação do ambiente, estratégias pedagógicas individualizadas, desenvolvimento de habilidades sociais, formação para educadores e a colaboração contínua das famílias. É fundamental criar um espaço seguro, promover a empatia na turma e adaptar materiais e atividades às necessidades de cada aluno, respeitando seu rítmo e interesses, para garantir um processo de aprendizagem eficaz e uma verdadeira inclusão.

Lindomar destacou que em Mato Grosso do Sul, segundo dados divulgados pela UFMS, por meio do Observatório da Cidadania do ano de 2025, tendo por base o senso de 2022, existem 29.088 pessoas com autismo, sendo que estão divididos entre todos os municípios.
Ao considerar o percentual da população com TEA em relação ao número de habitantes de cada município de Mato Grosso do Sul, o painel apresenta um ranking de coloca Corguinho na primeira posição, com 2% da população autista. Em seguida aparecem Bela Vista com (1,7%), Itaporã com (1,6%), Cassilândia com ( 1,5%) e Costa Rica (1,4%). Já o menor índice fica com Novo Horizonte do Sul com (0,3%). Já em nível nacional o Brasil possui (1,2%) da população ou seja 2.400.000 ( dois milhões e quatrocentas mil pessoas).

Diante do quadro apresentado estaremos orientando por meio de leis municipais a criação de uma rede de apoio e acolhimento das pessoas autistas , para que o atendimento seja realizado por pessoas treinadas, quer seja na rede de ensino ou mesmo na rede SUS.
Dada a importância do tema, no dia 18 de dezembro de 2007 a ONU (Organização das Nações Unidas) instituiu o dia  02 de abril mundial de conscientização do autismo, uma forma de conscientização sobre o autismo e levar informações e como evitar discriminação e preconceito contra pessoas com autismo.

Encerrando sua fala o vereador Lindomar destacou que estamos vivendo momento importante da nossa história e não podemos jamais fechar os nossos olhos para um problema que estamos vivendo agora, sabendo que não estamos preparados para lidar com essa sistemática que exige um pouco de cada um de nós, onde vamos ao supermercado fazer compras e simplesmente não notamos a família que busca uma resposta que depende de toda sociedade, especialmente do poder público que tem meios de lidar com essa situação que acomete milhões de pessoas pelo Brasil, aqui em Itaporã somos o terceiro do estado em número de casos. Temos obrigação de criar mecanismos de resposta e acolhimento nas escolas, nas unidades de saúde, nos postos de atendimento da população de modo geral.

É preciso entender que a sociedade evolui, os problemas se modificam e devemos estar preparados para lidar com responsabilidade com o próximo, não apenas agir com a lei, enquanto a própria lei precisa evoluir para garantir igualdade a todos.

Comentários