Deste total, R$ 1.281.222.949 são dos aposentados e pensionistas, e R$ 3.921.221.091 dos trabalhadores formais
O 13° salário deve injetar R$ 5,2 bilhões na economia de Mato Grosso do Sul até o final do ano, representando um aumento de 22,4% em relação a 2022. Segundo o Dieese, R$ 1,28 bilhão virá de aposentados e pensionistas, enquanto R$ 3,92 bilhões serão provenientes dos trabalhadores do mercado formal. O número total de beneficiários cresceu 6,2%, atingindo 1,28 milhão de pessoas. O mercado formal representa 69,4% deste total, com 893.441 trabalhadores. O governo estadual antecipou metade do benefício em setembro, visando aquecer o comércio local.
Deste total, R$ 1.281.222.949 são provenientes dos aposentados e pensionistas, e R$ 3.921.221.091 dos trabalhadores do mercado formal. Em relação ao PIB (Produto Interno Bruto) estadual, a participação foi de 2,5%.
O número total de beneficiários registrou aumento de 75.654 pessoas, ou seja, acréscimo de 6,2% da participação de beneficiários, que totaliza 1.287.100 pessoas.
A quantidade de trabalhadores no mercado formal compreende 893.441 pessoas, aumento de 4,5% ou 38.160 pessoas na comparação com o ano anterior. O grupo representa 69,4% do total de beneficiários de Mato Grosso do Sul.
Entre os assalariados dos setores público e privado, houve aumento de 44.160 trabalhadores, apesar da redução de 6.000 postos de trabalho no grupo dos empregados domésticos com carteira assinada.
O número de pessoas que passou a acessar o Regime Geral de Previdência saiu de 356.165 em 2024 para 393.659 em 2025. O valor médio da remuneração dessas pessoas é de R$ 1.671,62, aumento de R$ 90,40.
De acordo com a legislação trabalhista, as empresas têm até 30 de novembro para pagar a primeira parcela e até 20 de dezembro para quitar a segunda.
Em Mato Grosso do Sul, os servidores estaduais saíram na frente. O governo do Estado pagou metade do 13º salário em setembro, medida que aqueceu o consumo e deve dar fôlego ao comércio local.
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