Itaporã

Anjo tem nome? Sim! Conheço um que se chama Luiz

Foto divulgação Diário Itaporã Foto divulgação Diário Itaporã

Na condição de ser Humano e pai, amanheci com a ideia fixa de externar o meu sentimento de tristeza diante de coisas absurdas que acontecem neste admirável mundo louco. 

Socorro Deus, está difícil separar o joio do trigo, o racional do irracional, faz tempo que estamos perdendo feio para os animais chamados de “irracionais”. Onde está nossa racionalidade? Quantas vidas ainda serão ceifadas pela ação maléfica de alguns seres que ignoram o “Deus fonte de água viva”, preferindo embriagar-se numa fonte de água que destrói, promove a dor, envenena e mata? 

É preciso muita comunhão com Deus, para entendermos e vivermos num mundo, onde o ouro para ser purificado deve passar pelo fogo, e para se ter vida plena com abundancia temos que nos desligarmos do plano material. 

E por falar em vida eterna e abundante, um anjo de nome Luiz Vital Paruche Viana, recentemente entrou no céu pela porta da frente. Sim, pela porta da frente, recebido por querubins num grande cortejo que o levou até o trono de Deus para que lá fosse  apresentado com júbilo ao criador. 

Ao ficar frente a frente com o papai do Céu, o nosso anjinho ganhou o afago, e o desejo de boas vindas ao paraíso. Com seu cabelinho loiro ainda mais brilhante devido à intensa luz que emana do seu corpinho celestial, agradeceu a recepção, mas não escondeu a ansiedade de continuar brincando, só que agora num lugar muito mais bonito, e cheio de luz. 

Então Deus lhe disse: “Fique a vontade meu amor, o céu é todo seu, pode pular, brincar, banhar-se nas frontes de águas límpidas, porque aqui não há dor, não há tristeza, e também não tem a interferência humana para podar seu brilho, minha estrelinha, meu anjinho amado”.  

Éh Anjinho, como aqui neste plano ainda não conseguimos lidar com a sua ausência, a dor da saudade nos invade a alma, mas por outro lado, temos a certeza que Deus nos dará o refrigério para que possamos seguir nossas vidas até o dia de nos reencontrarmos.  

Para terminar, quero dizer que ao sentar na frente do meu computador, tinha palavras prontas para emitir a minha opinião sobre o causador dessa dor, mas a vontade de exaltar a pureza angelical do Luiz foi maior, e aos poucos minha mente foi tomada por um sentimento de paz, sobrepondo a minha indignação diante da irresponsabilidade humana. 

Ao Papai e a Mamãe do Anjo Luiz, navegando pela internet me deparei com esta frase, a qual dedico a vocês. “Quando o amor é infinito, nenhum adeus é eterno!”. Que Deus esteja conosco.


 

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