POLÍTICA

Reforma tributária vai "aliviar os ombros do empresariado", avalia Nelsinho

Foto: Adriano Moretto/Dourados News Foto: Adriano Moretto/Dourados News

O senador Nelsinho Trad (PSD) considera que as reformas colocadas em pauta no Congresso Federal no próximo ano, deverão “aliviar os ombros dos empresários” e assim, ampliar a geração de emprego e renda no Brasil. 

Em visita às novas indústrias de óleo e refinaria de óleo de soja construídas pela Coamo na margem da rodovia BR-163, entre Dourados e Caarapó, o parlamentar garantiu que as prioridades para 2020 serão as reformas política e tributária. 

A primeira, na análise do sul-mato-grossense, trará um enxugamento à máquina pública com o fim de tantos partidos políticos no Brasil. 

“Num país como o nosso, não há tanta ideologia assim para que se tenham tantos partidos. Nós temos que reduzir isso a no máximo 5, 7 partidos, para que o eleitor venha se identificar com seus representantes”, conta. Atualmente, existem 32 siglas registradas no TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

Após a tramitação da reforma política, Nelsinho quer ver a tributária em andamento. Segundo ele, será necessário reunir Senado, Câmara dos Deputados e Presidência da República para unificação da proposta. 

“É preciso tirar os impostos que sobrecarregam os ombros dos empresários para alavancar o desenvolvimento do Brasil. Estamos lá ajudando o Brasil. Essa reforma, de tão necessária que é, tem três propostas, uma no Senado, outra na Câmara e uma do presidente Jair Bolsonaro. Fizemos uma reunião na semana passada e decidimos que os três entes terão que sentar e ver os pontos em comum para fazer uma reforma única, para ela poder tramitar logo no Congresso Nacional. É muito importante isso porque o empresariado não aguenta mais a carga tributária nas suas costas”, disse ao Dourados News.

Para Nelsinho, a reforma administrativa também é esperada nas articulações políticas do próximo ano, em Brasília. O político ainda vê com otimismo a iniciativa de unificação das eleições, avaliando a economia que isso trará para os cofres públicos.

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